Os desenhos têm um poder infinito!
Desenhar permite-nos coisas que provavelmente poucas o fazem de igual forma.
Conhecemos pessoas a partir do nada, temos assuntos que alimentam uma hora ou uma tarde de conversa, falamos com elas de forma intensa e como se as conhecêssemos desde sempre. Mostramos-lhe desenhos como se abríssemos o álbum de fotos da nossa família. Junta pessoas que de outra forma nunca se juntariam, e volta também a juntar pessoas que por razões diversas deixaram de ter contacto connosco durante anos.
O João Wemans foi meu colega de trabalho durante alguns anos no atelier Promontório, em Lisboa, e desde que saiu, talvez em 2007, apenas o tinha visto mais umas duas ou três vezes. A pretexto dos desenhos, e porque descobriu por acaso este meu novo vício, decidiu também voltar a desenhar. E foi comigo ao Desenho Cru.
E aposto que no próximo mês vai novamente...
No aquecimento do serão, foi apanhado no meu desenho com a Maria Manuel Cachada.
Bem apanhados. Poder infinito. Mesmo.
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