29/04/2013
28/04/2013
27/04/2013
Teatro Nacional D. Maria II
O workshop deste fim de semana do Richard Câmara foi uma oportunidade única de conhecer com detalhe o Teatro Nacional D. Maria II em Lisboa. Os espaços habitualmente vedados ao público em geral estiveram hoje à nossa disposição para desenhar. A sala Garret, o camarote presidencial, o salão nobre, o terraço, o palco e a teia, espaços de cenografia, ensaios e adereços, os camarins, entre outros, ficaram registados pelas páginas do caderno. Um agradecimento muito especial à Ana Ascenção, responsável pelas relações externas do teatro, que nos acompanhou de forma incansável.
21/04/2013
Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça
Desenhar em cadernos e de forma descomprometida permite-nos errar, no todo ou em parte, e mesmo assim sentimos que estamos no caminho certo.
Neste desenho, o erro esteve na aplicação de cor, totalmente despropositada, com um azul que não era o verdadeiro, apesar do céu muito limpo, reproduzindo no papel uma coisa diferente daquilo que os meus olhos tinham acabado de ver.
Mas o exercício da tentativa e erro estará sempre correcto. Registado e datado no caderno.
Caneta BIC 1,6mm e marcadores da TOMBO.16/04/2013
13/04/2013
Cinema
Desenho quase cego, durante uma sessão de cinema com os meus filhos. Esperava sempre por um "clarão" um pouco maior para ver se a caneta estava a obedecer...
10/04/2013
Rope Bondage
A segunda parte da última sessão de DESENHO CRU foi uma demonstração inquietante de Rope Bondage, que tem a sua origem na tortura erótica Japonesa Shibari. Esta demontração teve dois momentos, o primeiro, em que o Grifo, nome artístico, amarrou lentamente e de forma sensual a Lili, até ao ponto em que se encontrava totalmente imobilizada, para depois o voltar a fazer mas de olhos totalmente vendados. Este momento teve tanto de inquietante como de fascinante, e mais uma vez estive sentado no chão a desenhar compulsivamente, a pouco mais de um metro do que estava a acontecer.
09/04/2013
Mariana Romão
O primeiro momento da última sessão de DESENHO CRU esteve a cargo da Mariana Romão, bailarina, e que nos mostrou o quanto o corpo pode transformar-se, deixando-nos a todos sem fôlego. Pessoalmente posso dizer que fiquei absolutamente fascinado, tanto que após dois desenhos decidi abandonar a minha cadeira e sentar-me no chão, a menos de um metro dela, absorvendo o momento e transformando-o num conjunto de desenhos compulsivo. Brilhante performance.
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